Por Rubens Fava
Compartilhar ImprimirSe você se beliscar poderá sentir que está vivo. Se alguém lhe chamar aos gritos, você certamente irá atender ao chamado. Seus sentidos lhe orientam como reagir a cada ato que ocorre em sua vida. Mas quando alguém que você confia e tem como exemplo de conduta e inspiração se ausenta, que sentido você usa para expressar o que sente?
Provavelmente você usa sua alma!
A alma é energia; Não pode ser vista.
É para o corpo aquilo que o astronauta é para a roupa espacial; funciona como uma bateria, dando vida e animação. Tire o astronauta da roupa e esta será basicamente inútil. Tire a alma do corpo e o corpo desmorona.
E a empresa tem alma?
Para alguns a alma da empresa é o cliente e o desafio é atrair e manter clientes lucrativos pelo maior tempo possível para que a empresa possa se manter viva, saudável e crescendo.
Para outros a alma da empresa são seus colaboradores, uma vez que não é possível ter lucro sem colaboradores competentes que se empenham em fazer coisas para clientes que ficam porque gostam do que recebem.
Para outros a alma da empresa está na liderança, pois, é o líder que patrocina para toda a empresa a cultura da competência, do bom atendimento, dos processos corretos, do ambiente saudável, da visão ousada e da missão adequada, pois, se estes não forem os valores do líder também não serão da empresa.
Resolvi escrever este texto como uma homenagem a um grande líder que aprendi a admirar e a respeitar que vou chamá-lo apenas de Paulo.
Ele me ensinou que antes de pensar em excelência é importante tirar o “le” e pensar em “excência” e a essência de qualquer empresa é construída através de valores e atitudes que estão contidas na alma do líder.
Ensinou-me que compartilhar objetivos é essencial e que é vital integrar estrutura e processos, processos e pessoas, pessoas e pessoas.
Ensinou-me que o exemplo vale mais do que mil palavras e que ser líder é ajudar as pessoas a descobrirem o líder que existe dentro de cada um.
Ensinou-se que é parte do trabalho do líder incentivar as pessoas que têm iniciativa, que fazem, que erram, mas, que corrigem rapidamente os erros e aprendem a não errar mais.
Ensinou-me que a excelência não está em colocar mais e mais, mas, não ter mais o que tirar.
Ensinou-me que a vida é uma aventura repleta de riscos e ao mesmo tempo fascinante e que a pessoa humana deixa transparecer a sua originária identificação com a itinerância.
Itinerância de si para o seu semelhante, da casa para a sociedade, da solidão para o convívio, do anonimato para um gesto inesquecível de solidariedade, da falsidade para o valor do caráter, do turbilhão urbano para o silêncio de um bosque, da terra para o céu, do tempo para a eternidade.
Que desses mais variados desvelamentos da pessoa humana enquanto itinerante, sucedem-se diversos estágios de crescimento e dentre eles aceitar novos desafios é um gesto de coragem e astúcia.
Compartilhar ImprimirSe você se beliscar poderá sentir que está vivo. Se alguém lhe chamar aos gritos, você certamente irá atender ao chamado. Seus sentidos lhe orientam como reagir a cada ato que ocorre em sua vida. Mas quando alguém que você confia e tem como exemplo de conduta e inspiração se ausenta, que sentido você usa para expressar o que sente?
Provavelmente você usa sua alma!
A alma é energia; Não pode ser vista.
É para o corpo aquilo que o astronauta é para a roupa espacial; funciona como uma bateria, dando vida e animação. Tire o astronauta da roupa e esta será basicamente inútil. Tire a alma do corpo e o corpo desmorona.
E a empresa tem alma?
Para alguns a alma da empresa é o cliente e o desafio é atrair e manter clientes lucrativos pelo maior tempo possível para que a empresa possa se manter viva, saudável e crescendo.
Para outros a alma da empresa são seus colaboradores, uma vez que não é possível ter lucro sem colaboradores competentes que se empenham em fazer coisas para clientes que ficam porque gostam do que recebem.
Para outros a alma da empresa está na liderança, pois, é o líder que patrocina para toda a empresa a cultura da competência, do bom atendimento, dos processos corretos, do ambiente saudável, da visão ousada e da missão adequada, pois, se estes não forem os valores do líder também não serão da empresa.
Resolvi escrever este texto como uma homenagem a um grande líder que aprendi a admirar e a respeitar que vou chamá-lo apenas de Paulo.
Ele me ensinou que antes de pensar em excelência é importante tirar o “le” e pensar em “excência” e a essência de qualquer empresa é construída através de valores e atitudes que estão contidas na alma do líder.
Ensinou-me que compartilhar objetivos é essencial e que é vital integrar estrutura e processos, processos e pessoas, pessoas e pessoas.
Ensinou-me que o exemplo vale mais do que mil palavras e que ser líder é ajudar as pessoas a descobrirem o líder que existe dentro de cada um.
Ensinou-se que é parte do trabalho do líder incentivar as pessoas que têm iniciativa, que fazem, que erram, mas, que corrigem rapidamente os erros e aprendem a não errar mais.
Ensinou-me que a excelência não está em colocar mais e mais, mas, não ter mais o que tirar.
Ensinou-me que a vida é uma aventura repleta de riscos e ao mesmo tempo fascinante e que a pessoa humana deixa transparecer a sua originária identificação com a itinerância.
Itinerância de si para o seu semelhante, da casa para a sociedade, da solidão para o convívio, do anonimato para um gesto inesquecível de solidariedade, da falsidade para o valor do caráter, do turbilhão urbano para o silêncio de um bosque, da terra para o céu, do tempo para a eternidade.
Que desses mais variados desvelamentos da pessoa humana enquanto itinerante, sucedem-se diversos estágios de crescimento e dentre eles aceitar novos desafios é um gesto de coragem e astúcia.
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