BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira estar 'muito preocupada e atenta' com a atual crise econômica global.
'Eu estou muito preocupada e atenta. O governo federal inteiro está atento a esta crise internacional que a gente tem visto', disse Dilma durante entrevista a emissoras de rádio em Fortaleza.
A presidente justificou sua preocupação com a forte turbulência registrada nos últimos dias nas bolsas em todo o mundo, a fragilidade apontada em bancos europeus e a discussão no Congresso dos Estados Unidos para elevação do teto da dívida do país.
'Você tem hoje uma turbulência no mundo parecida com aquela que ocorreu em 2008 e 2009, e que tem a raiz lá trás, que é o fato dos bancos terem sido completamente desregulamentados', avaliou Dilma.
No início dos negócios desta quinta-feira, as bolsas norte-americanas e brasileira apresentavam altas expressivas, escoradas em dados melhores que esperados sobre o mercado de trabalho nos EUA, após uma semana de forte volatilidade.
Nos últimos dias, diante da piora nas perspectivas de recuperação da economia internacional, e com o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, Dilma e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, têm repetidamente afirmado atenção com a crise, e que o país está preparado para enfrentá-la.
Em seus mais recentes discursos, a presidente têm destacado as reservas internacionais brasileiras e os depósitos compulsórios dos bancos como armas que o governo têm para amenizar os efeitos da crise no país.
(Por Hugo Bachega)
'Eu estou muito preocupada e atenta. O governo federal inteiro está atento a esta crise internacional que a gente tem visto', disse Dilma durante entrevista a emissoras de rádio em Fortaleza.
A presidente justificou sua preocupação com a forte turbulência registrada nos últimos dias nas bolsas em todo o mundo, a fragilidade apontada em bancos europeus e a discussão no Congresso dos Estados Unidos para elevação do teto da dívida do país.
'Você tem hoje uma turbulência no mundo parecida com aquela que ocorreu em 2008 e 2009, e que tem a raiz lá trás, que é o fato dos bancos terem sido completamente desregulamentados', avaliou Dilma.
No início dos negócios desta quinta-feira, as bolsas norte-americanas e brasileira apresentavam altas expressivas, escoradas em dados melhores que esperados sobre o mercado de trabalho nos EUA, após uma semana de forte volatilidade.
Nos últimos dias, diante da piora nas perspectivas de recuperação da economia internacional, e com o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, Dilma e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, têm repetidamente afirmado atenção com a crise, e que o país está preparado para enfrentá-la.
Em seus mais recentes discursos, a presidente têm destacado as reservas internacionais brasileiras e os depósitos compulsórios dos bancos como armas que o governo têm para amenizar os efeitos da crise no país.
(Por Hugo Bachega)
Nenhum comentário:
Postar um comentário