Por GUSTAVO URIBE, estadao.com.br, Atualizado: 9/2/2011 11:58
O secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, David Zaia, apresentou hoje às centrais sindicais as três novas faixas do piso salarial do Estado. Durante encontro com representantes das entidades nesta manhã, o secretário informou que os novos valores são: R$ 600, R$ 610 e R$ 620. A informação é de sindicalistas que participaram do encontro. O anúncio oficial do valor do novo piso paulista será feito às 15 horas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes.
As atuais faixas do piso paulista são R$ 560, R$ 570 e R$ 580, dependendo da ocupação do trabalhador. Assim, o reajuste no piso seria de 7,14%. Nos demais valores, os reajustes equivalem a 7,01% e 6,89%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2010 foi de 6,47%. O reajuste não tem impacto nas contas públicas estaduais, pois é concedido apenas a trabalhadores da iniciativa privada que não tenham piso regulado por legislação federal.
Em janeiro, Alckmin havia garantido que o mínimo paulista seria superior à inflação acumulada em 2010. A legislação federal determina que o piso estadual seja superior ao mínimo nacional, hoje em R$ 545 (desde 1º de fevereiro).
Na reunião desta manhã, as centrais sindicais propuseram que o piso paulista fosse reajustado em 8,04%, o que elevaria as três faixas para R$ 605, R$ 615 e R$ 625. De acordo com as entidades, o secretário do Trabalho levará a proposta para o governador de São Paulo que irá estudá-la. Os sindicalistas informaram ainda que o governo do Estado se comprometeu, no encontro de hoje, em antecipar até 2014 a discussão do piso regional para janeiro, como já é feito em âmbito nacional.
Na última reunião com as centrais sindicais, Zaia havia defendido um reajuste do mínimo paulista que acompanhasse apenas a inflação acumulada de 2010. Alckmin, contudo, foi contra e determinou que o piso fosse elevado, pelo menos, para R$ 600. A decisão visa dar suporte à postura da bancada do PSDB no Congresso Nacional de defesa de mínimo nacional de R$ 600, acima do proposto pelo governo Dilma Rousseff, de R$ 545. Um mínimo de R$ 600 foi promessa de campanha do candidato derrotado à Presidência da República José Serra (PSDB).
O secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, David Zaia, apresentou hoje às centrais sindicais as três novas faixas do piso salarial do Estado. Durante encontro com representantes das entidades nesta manhã, o secretário informou que os novos valores são: R$ 600, R$ 610 e R$ 620. A informação é de sindicalistas que participaram do encontro. O anúncio oficial do valor do novo piso paulista será feito às 15 horas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes.
As atuais faixas do piso paulista são R$ 560, R$ 570 e R$ 580, dependendo da ocupação do trabalhador. Assim, o reajuste no piso seria de 7,14%. Nos demais valores, os reajustes equivalem a 7,01% e 6,89%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2010 foi de 6,47%. O reajuste não tem impacto nas contas públicas estaduais, pois é concedido apenas a trabalhadores da iniciativa privada que não tenham piso regulado por legislação federal.
Em janeiro, Alckmin havia garantido que o mínimo paulista seria superior à inflação acumulada em 2010. A legislação federal determina que o piso estadual seja superior ao mínimo nacional, hoje em R$ 545 (desde 1º de fevereiro).
Na reunião desta manhã, as centrais sindicais propuseram que o piso paulista fosse reajustado em 8,04%, o que elevaria as três faixas para R$ 605, R$ 615 e R$ 625. De acordo com as entidades, o secretário do Trabalho levará a proposta para o governador de São Paulo que irá estudá-la. Os sindicalistas informaram ainda que o governo do Estado se comprometeu, no encontro de hoje, em antecipar até 2014 a discussão do piso regional para janeiro, como já é feito em âmbito nacional.
Na última reunião com as centrais sindicais, Zaia havia defendido um reajuste do mínimo paulista que acompanhasse apenas a inflação acumulada de 2010. Alckmin, contudo, foi contra e determinou que o piso fosse elevado, pelo menos, para R$ 600. A decisão visa dar suporte à postura da bancada do PSDB no Congresso Nacional de defesa de mínimo nacional de R$ 600, acima do proposto pelo governo Dilma Rousseff, de R$ 545. Um mínimo de R$ 600 foi promessa de campanha do candidato derrotado à Presidência da República José Serra (PSDB).
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