O presidente de honra do MCCE (Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral), juiz Marlon Reis, disse acreditar na boa vontade do Congresso Nacional (deputados e senadores) para a aprovação da Reforma Política, mas ressaltou que até que isso aconteça muitos embates devem acontecer, já que o chamado caciquismo nos partidos políticos poderá acabar.
“Infelizmente a grande maioria dos partidos tem a tradição do caciquismo. Os partidos devem deixar de ter donos e sim representação proporcional”, alegou o juiz, que defende a Reforma Política como problema emergencial.
Marlon esteve em Cuiabá acompanhado da deputada federal Luiza Erundina (PSB/SP) para participarem do ciclo de audiências públicas realizadas pelo senador Pedro Taques (PDT) e o deputado federal Valtenir Pereira (PSB), membros das comissões que discutem a Reforma no Congresso Nacional.
Demonstrando total convicção de que a reforma não será mais adiada, o juiz afirmou que o MCCE pretende coletar pelo menos 1,3 milhão de assinaturas em todo o país para apresentar o projeto de lei que prevê financiamento democrático das campanhas, implantação da lista transparente de candidatos, democratização dos partidos e adoção de mecanismos que facilitem a participação popular no Legislativo.
“Tenho a tranqüilidade de quem ouviu no ano passado que era mais fácil um boi voar do que a Ficha Limpa ser aprovada”, afirmou Marlon Reis, que foi relator da minuta do projeto de Ficha Limpa com mais de 1,1 milhão de assinaturas.
Fonte: Olhar Direito
Da Redação - Julia Munhoz
“Infelizmente a grande maioria dos partidos tem a tradição do caciquismo. Os partidos devem deixar de ter donos e sim representação proporcional”, alegou o juiz, que defende a Reforma Política como problema emergencial.
Marlon esteve em Cuiabá acompanhado da deputada federal Luiza Erundina (PSB/SP) para participarem do ciclo de audiências públicas realizadas pelo senador Pedro Taques (PDT) e o deputado federal Valtenir Pereira (PSB), membros das comissões que discutem a Reforma no Congresso Nacional.
Demonstrando total convicção de que a reforma não será mais adiada, o juiz afirmou que o MCCE pretende coletar pelo menos 1,3 milhão de assinaturas em todo o país para apresentar o projeto de lei que prevê financiamento democrático das campanhas, implantação da lista transparente de candidatos, democratização dos partidos e adoção de mecanismos que facilitem a participação popular no Legislativo.
“Tenho a tranqüilidade de quem ouviu no ano passado que era mais fácil um boi voar do que a Ficha Limpa ser aprovada”, afirmou Marlon Reis, que foi relator da minuta do projeto de Ficha Limpa com mais de 1,1 milhão de assinaturas.
Fonte: Olhar Direito
Da Redação - Julia Munhoz
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