O PV que acredito
Por Daniel Coelho
Por Daniel Coelho
Sou Vereador do Recife desde 2005 e este ano fui reeleito com 7587 votos para mais mandato, sendo o parlamentar mais votado do Partido Verde em Pernambuco.
Durante este mandato, que acabará em dezembro, tenho ocupado a Líderaça da Bancada de Oposição, marcando nossa atuação pela independêcia e pela defesa intrasigente das causas ambientais.
Escrevo este artigo para deixar clara a minha posição sobre o que creio ser o melhor para o PV, partido que acredito e que passou a nortear meus principios de vida.
O Partido Verde brasileiro vive um momento especial. Talvez, a melhor fase de sua história. Seus quadros éticos e programáticos tem obtido relevante destaque. A população tem se identificado com os principíos Verdes de desenvolvimento sustentável.
No Rio de Janeiro, o Dep. Fernando Gabeira quase ganhou a Prefeitura com uma campanha alternativa, sem dinheiro algum, mostrando que “estrutura” não é tudo quando se tem idéias e princípios.
Em Natal, conseguimos eleger o nosso primeiro prefeito de Capital, uma jovem que mesmo contra o apoiado da Governadora e do Presidente Lula, conseguiu vencer as eleições.
Aqui em Pernambuco, não pode ser diferente.
O PV tem que ousar, inventar, criar. Tem que representar efetivamente o “novo” no nosso quadro político. Esta coisa de estrutura, cargos, dinheiro, faz parte da política dos outros, dos tradicionais e pragmáticos. Nós não!
Temos que mostrar que é possível ser uma alternativa política que não busque o poder como obsessão.
Não cabe neste conceito a troca de apoio por cargos ou por vantagens. Também não cabe projetos pessoais e individuais.
No momento, alguns discutem o futuro do PV, como se ele passasse por adesões ou apoios a governos. E pior, tratam o tema como se tudo fosse resumido a que secretarias ou diretorias serão ocupadas.
O foco é outro, precisamos saber como o partido pode se diferenciar, com idéias inovadoras que ajudem a sociedade pernambucana a enfretar os problemas da violência, saúde, educação e meio-ambiente.
Temos que ter sabedoria para não repetir os erros do passado, traçando uma história independente, sem vinculações a outros projetos.
Nada contra ninguém; PT, PSB, PMDB, PSDB ou DEM, cada um deve fazer seu caminho, e nós o nosso.
Cada um deve defender seus pontos de vista. E é no campo das idéias que temos que nos diferenciar. Não será ocupando cargos e buscando “estrutura” que os Verdes cumprirão sua missão.
Para isso, já existem outros na fila.
Vamos fazer uma discussão de valores, envolvendo a sociedade, o povo de Pernambuco.
Mostraremos que existe mais que a antiga polarização entre uma falsa esquerda e uma direita que se envergonha de ser o que é.
É neste avanço que acredito, no sonho de inverter a lógica, de mudar a atitude. Vamos perder os preconceitos e quebrar paradigmas, sabendo que Deus nos deu tudo. Temos uma natureza perfeita ao nosso dispor e muita estrada a percorrer. Isso tem que deixar de ser o pensamento de uns “radicais”, para ser a atitude dos militantes do PV de Pernambuco.
Espero fazer parte deste novo Partido Verde. E que não demore, pois tem muita gente esperando a hora de voltar a sonhar.
Durante este mandato, que acabará em dezembro, tenho ocupado a Líderaça da Bancada de Oposição, marcando nossa atuação pela independêcia e pela defesa intrasigente das causas ambientais.
Escrevo este artigo para deixar clara a minha posição sobre o que creio ser o melhor para o PV, partido que acredito e que passou a nortear meus principios de vida.
O Partido Verde brasileiro vive um momento especial. Talvez, a melhor fase de sua história. Seus quadros éticos e programáticos tem obtido relevante destaque. A população tem se identificado com os principíos Verdes de desenvolvimento sustentável.
No Rio de Janeiro, o Dep. Fernando Gabeira quase ganhou a Prefeitura com uma campanha alternativa, sem dinheiro algum, mostrando que “estrutura” não é tudo quando se tem idéias e princípios.
Em Natal, conseguimos eleger o nosso primeiro prefeito de Capital, uma jovem que mesmo contra o apoiado da Governadora e do Presidente Lula, conseguiu vencer as eleições.
Aqui em Pernambuco, não pode ser diferente.
O PV tem que ousar, inventar, criar. Tem que representar efetivamente o “novo” no nosso quadro político. Esta coisa de estrutura, cargos, dinheiro, faz parte da política dos outros, dos tradicionais e pragmáticos. Nós não!
Temos que mostrar que é possível ser uma alternativa política que não busque o poder como obsessão.
Não cabe neste conceito a troca de apoio por cargos ou por vantagens. Também não cabe projetos pessoais e individuais.
No momento, alguns discutem o futuro do PV, como se ele passasse por adesões ou apoios a governos. E pior, tratam o tema como se tudo fosse resumido a que secretarias ou diretorias serão ocupadas.
O foco é outro, precisamos saber como o partido pode se diferenciar, com idéias inovadoras que ajudem a sociedade pernambucana a enfretar os problemas da violência, saúde, educação e meio-ambiente.
Temos que ter sabedoria para não repetir os erros do passado, traçando uma história independente, sem vinculações a outros projetos.
Nada contra ninguém; PT, PSB, PMDB, PSDB ou DEM, cada um deve fazer seu caminho, e nós o nosso.
Cada um deve defender seus pontos de vista. E é no campo das idéias que temos que nos diferenciar. Não será ocupando cargos e buscando “estrutura” que os Verdes cumprirão sua missão.
Para isso, já existem outros na fila.
Vamos fazer uma discussão de valores, envolvendo a sociedade, o povo de Pernambuco.
Mostraremos que existe mais que a antiga polarização entre uma falsa esquerda e uma direita que se envergonha de ser o que é.
É neste avanço que acredito, no sonho de inverter a lógica, de mudar a atitude. Vamos perder os preconceitos e quebrar paradigmas, sabendo que Deus nos deu tudo. Temos uma natureza perfeita ao nosso dispor e muita estrada a percorrer. Isso tem que deixar de ser o pensamento de uns “radicais”, para ser a atitude dos militantes do PV de Pernambuco.
Espero fazer parte deste novo Partido Verde. E que não demore, pois tem muita gente esperando a hora de voltar a sonhar.
Daniel Coelho é vereador do Recife pelo Partido Verde